Publicado em: 16/02/2024 19:55:15
O Agronegócio brasileiro começa 2023 com superávit de US$8,69 bilhões. O milho foi o destaque nas exportações em janeiro, com alta de 166,5% no valor e 125,9% na quantidade, além do milho, outros destaques nas exportações foram o açúcar, a carne de frango e a carne suína, com aumentos de 67,7%, 38,9% e 32,0% no valor. No acumulado dos últimos 12 meses, houve alta de 29,6% nas exportações e de 15,1% nas importações do agronegócio. Com isso, o saldo da balança comercial do setor aumentou para US$142,66 bilhões nesse período.
Os preços médios da cesta básica, em janeiro, aumentaram em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (6). A exceção foi Fortaleza (-1,91%). As principais altas foram apuradas em Belo Horizonte (10,43%) e no Rio de Janeiro (7,20%). O reajuste do salário mínimo, também em janeiro, ajudou a amortecer parcialmente o impacto. Mas o maior custo no primeiro mês do ano foi o da cesta de Florianópolis: R$800,31. O menor, em Aracaju (R$528,48). A composição é diferente nas cidades das regiões Norte e Nordeste. O preço da cesta básica em porto velho no mês de janeiro ficou em R$584,23, ocorrendo um aumento de 2,88% na comparação com o mês de dezembro, quando a cesta custava R$567,88. No acumulado dos últimos doze meses há um aumento nos preços de 1,05%. A cesta básica custa 0,71% a mais do que em janeiro de 2023.
Fonte: https://peteconomia.unir.br/noticia/exibir/30353
O IPCA, que é a medida oficial da inflação no Brasil, aumentou 0,42% em janeiro, de acordo com dados do IBGE. Isso representa uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando subiu 0,56%. Em comparação com janeiro de 2023, houve um aumento de 0,53%. A inflação acumulada em 12 meses é de 4,51%. Esses números superaram as expectativas do mercado, que previa um aumento de 0,35% em janeiro e uma inflação acumulada de 4,43%. Sete dos nove grupos de produtos pesquisados pelo IBGE tiveram aumento nos preços, com destaque para Alimentação e bebidas, que teve a maior variação (1,38%) e o maior impacto no índice geral (0,29 ponto percentual). Esta foi a maior alta desde abril de 2022. Alimentos como cenoura, batata-inglesa, feijão-carioca, arroz e frutas foram os principais responsáveis pelo aumento nos preços.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/02/08/ipca-precos-sobem-042percent-em-janeiro.ghtml
O preço do diesel no Brasil está cerca de 11% abaixo do mercado internacional, podendo aumentar em até R$0,45 por litro, segundo a Abicom. Nas refinarias da Petrobras, essa defasagem chega a 13%, podendo resultar em um aumento de R$0,50 por litro. As janelas de importação estão fechadas há 34 dias para o diesel e 13 dias para gasolina. Apesar da estabilidade cambial, os preços internacionais do diesel e da gasolina subiram, enquanto no Brasil permanecem abaixo da paridade. O preço médio da gasolina em Porto Velho teve uma redução de 1,70% em janeiro, mas aumentou 28,43% em relação a janeiro de 2023. O preço do diesel subiu 1,25% em janeiro, mas está 5,68% mais barato que no mesmo período do ano anterior. O etanol teve uma diminuição de 0,82% em janeiro, mas está 8,30% mais caro do que em janeiro de 2023.
Fonte: https://peteconomia.unir.br/noticia/exibir/30338
O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu mais uma vez a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (31). Com isso, a taxa básica de juros deixa o patamar de 11,75% e vai para 11,25% ao ano.Esse é o quinto corte na taxa após um rigoroso aperto da política monetária e quase um ano de manutenção no patamar de 13,75% ao ano. O ciclo de aperto monetário do Banco Central começou em março de 2021 e seguiu até agosto de 2022, após 12 altas seguidas. Antes do início do aperto, a taxa estava estacionada em 2%, menor patamar histórico, desde agosto de 2020.A decisão de hoje, que é a primeira do ano de 2024, corresponde ao consenso do mercado e vai de encontro com o indicado pelo Copom na ata da reunião passada. De acordo com o Relatório Focus, a expectativa dos economistas é de que a taxa de juros termine o ano em 9%.
No último dia de janeiro, a taxa de câmbio fechou em R$4,9474. Vários fatores influenciaram a taxa de câmbio em janeiro de 2024. O saldo da balança comercial registrado em 2023 foi o maior de toda a série histórica, totalizando US$98,8 bilhões, com aumento de 60% em relação ao ano anterior. Isso, juntamente com a diminuição do risco doméstico medido pelo credit default swap (CDS), pode explicar a tendência mais otimista. A moeda brasileira poderia ter sido ainda mais apreciada, porém um aumento das tensões geopolíticas e as incertezas crescentes sobre a condução da política monetária nos EUA fortalecem o dólar e pressionam as moedas de países emergentes, como o Brasil, no curto prazo. Além disso, a redução do diferencial de juros pode ter algum impacto na trajetória cambial para os próximos meses.
Fonte: https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/2024/01/
Em janeiro, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do FGV IBRE subiu 0,9 ponto, atingindo 78,2 pontos, o maior nível desde outubro de 2022. O aumento pelo segundo mês consecutivo sugere perspectivas otimistas para o mercado de trabalho em 2024. Entretanto, é preciso cautela, pois o indicador permanece em um patamar relativamente baixo. A melhora é influenciada positivamente pelos indicadores de Tendência dos Negócios da Indústria e de Serviços, enquanto Emprego Previsto da Indústria e Situação Atual dos Negócios e Emprego Previsto de Serviços contribuíram negativamente. O ambiente macroeconômico positivo desde o final do ano passado pode impactar positivamente, mas a evolução ainda deve ser moderada.
Fonte: https://portalibre.fgv.br/ultima-divulgacao/89?origem=pagind-iaemp
Sobre o novo programa de industrialização do governo, o projeto Nova Indústria Brasil visa fortalecer a indústria brasileira, tornando-a mais competitiva globalmente, com investimentos previstos de R$ 300 bilhões até 2026. O objetivo é impulsionar setores estratégicos, como cadeias agroindustriais, saúde, bem-estar nas cidades, transformação digital, descarbonização e defesa. Os recursos provêm de um rearranjo de projetos do BNDES, financiados por Taxa de Longo Prazo. Prioriza-se ações de desenvolvimento social e econômico, com ênfase na transição energética e na inserção do Brasil na revolução 4.0. A estratégia inclui ferramentas como empréstimos, subvenções, créditos tributários e parcerias público-privadas, almejando uma indústria mais resiliente e inovadora.
Fonte: https://www.poder360.com.br/economia/politica-industrial-deve-estimular-exportacoes-diz-
ministerio-da-industria/
Fonte: PET ECONOMIA UNIR