Publicado em: 23/04/2024 08:44:03
AGRONEGÓCIO
No primeiro trimestre de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram a marca de US$37,44 bilhões, registrando um aumento de 4,4% em comparação com o mesmo período de 2023.O crescimento das exportações foi impulsionado principalmente pelo aumento nas vendas de açúcar (US$2,52 bilhões), algodão (US$997,41 milhões) e café (US$563,64 milhões). Por outro lado, as exportações de milho (-US$1,2 bilhão), soja em grãos (-US$901,30 milhões) e óleo de soja (-US$543,45 milhões) registraram queda no período. Em março, as exportações do agronegócio totalizaram US$14,21 bilhões, cifra 10,8% menor em comparação com março de 2023 (US$15,93 bilhões). Essa queda se deve principalmente à retração dos preços internacionais dos alimentos. Os cinco principais setores exportadores em março foram: Complexo soja, carnes, Complexo sucroalcooleiro, Produtos florestais e Café. Esses cinco setores juntos foram responsáveis por 83,4% do valor total exportado pelo Brasil no mês.
Fonte:https://www.canalrural.com.br/agricultura/agronegocio-brasileiro-bate-recorde-de-exportacao-no-1o-trimestre/
CESTA BÁSICA
O preço da cesta básica da cidade de Porto Velho no mês de março ficou em R$590,34, ocorrendo um aumento de 2,40% na comparação com o mês de fevereiro, quando a cesta custava R$576,52. No acumulado dos últimos doze meses há um aumento nos preços de 6,59%. A cesta básica custa 3,96 % a mais do que em março de 2023. Nos primeiros três meses do ano, o preço da cesta básica acumula alta de 3,96%.
Fonte:https://peteconomia.unir.br/noticia/exibir/31093
INFLAÇÃO
Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,25% em março; desaceleração de preços de educação e alimentos puxaram índice para baixo. A inflação no Brasil desacelerou com força em março e atingiu o nível mais fraco em oito meses, com a taxa em 12 meses indo abaixo de 4% pela primeira vez desde julho do ano passado. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,16% em março, depois de uma alta de 0,83% em fevereiro, ficando abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,25% no mês e marcando o resultado mensal mais fraco desde julho de 2023. Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram ainda que o IPCA passou a acumular alta de 3,93% nos 12 meses até março, de 4,50% em fevereiro e expectativa de 4,01%.
Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/ipca-sobe-em-016-em-marco-diz-ibge-e-fica-abaixo-do-esperado-para-o-mes/
COMBUSTÍVEL
Na cidade de Porto Velho, o litro da gasolina comum, com preço médio de R$6,00 teve uma redução de 5,06% no mês de março em comparação com o mês de fevereiro. O litro do etanol, com preço médio de R$4,69 se manteve no mês de março em comparação com o mês de fevereiro. O litro do diesel, com preço médio de R$6,38, se manteve no mês de março em comparação com o mês de fevereiro.
Fonte: https://peteconomia.unir.br/noticia/exibir/31115
JUROS
O Banco Central cortou a taxa Selic para 10,75% ao ano, em sua sexta redução consecutiva, devido ao comportamento dos preços. O Copom prevê mais um corte de 0,5 ponto na próxima reunião, em maio, antes de possivelmente pausar o ciclo de cortes. O cenário para a inflação permanece inalterado, com riscos tanto de alta como de baixa. A taxa Selic está no menor nível desde março de 2022. Antes do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano devido à pandemia de covid-19. O ciclo de aperto monetário começou em meio à alta dos preços de alimentos, energia e combustíveis.
Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-03/copom-reduz-juros-basicos-da-economia-para-1075-ao-ano
CÂMBIO
O dólar fechou o mês de março em alta, ultrapassando novamente a marca de R$5, devido à divulgação de dados econômicos tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. A moeda norte-americana avançou 0,74%, chegando a ser cotada a R$5,0153 ao final do mês. Enquanto isso, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve um ganho de 0,33%, alcançando os 128.106 pontos.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/03/28/dolar-ibovespa.ghtml
EMPREGO
No trimestre terminado em fevereiro deste ano, o número de empregados com carteira assinada no setor privado atingiu um recorde de 37,995 milhões, de acordo com a Pnad Contínua do IBGE, representando um aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior, indicando estabilidade estatística. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve um crescimento de 3,2%, adicionando 1,2 milhão de trabalhadores ao setor privado com carteira assinada. Os trabalhadores domésticos, embora também com carteira assinada, mantiveram-se estáveis em 5,9 milhões. O mesmo ocorreu com os trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) e os empregadores (4,2 milhões). Por outro lado, os empregados sem carteira assinada no setor privado totalizaram 13,3 milhões, com estabilidade trimestral, mas um aumento de 2,6% em relação ao ano anterior, representando 331 mil pessoas adicionais.
Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-03/empregos-com-carteira-assinada-batem-recorde-segundo-ibge
INDÚSTRIA
Apesar do resultado negativo em março, há uma perspectiva mais positiva relacionada a contratações, embora as expectativas sejam de cautela no que diz respeito à produção. O cenário macroeconômico de quedas na taxa de juros, descompressão de custos e o bom momento do mercado de trabalho ainda não causaram um impacto substancial nos segmentos da indústria.
Fonte: https://portalibre.fgv.br/noticias/confianca-da-industria-caiu-09-ponto-em-marco
Fonte: PET ECONOMIA UNIR